"The pen in my hand is heavy with ink,\inspiration comes not to my mind.\I try very hard to think,\but destiny is not too kind.\So I will put my pen away,\no poetry is very frustrating.\Tomorrow words will come my way,\which to me is very exhilarating." Bernard Shaw
28 março 2008
Star Wars Campaign
A Spike, uma cadeia americana de televisão, decidiu lançar esta campanha brutal para publicitar a saga completa do Star Wars que vai emitir. Ficam aqui os meus preferidos.
22 março 2008
Pilobolus
Apesar de gostar muito destes gajos, tenho que confessar que descobrir coisas de que gosto na OPRAH é bastante triste....
15 março 2008
Será?
Movimento quer transformar-se num partido até ao Verão
Até ao Verão deverá nascer um novo partido que quer situar-se entre o PS e o PSD e já tem como primeiro objectivo entrar na corrida às europeias do próximo ano. O Movimento Esperança Portugal foi anunciado esta segunda-feira e quer reunir 7500 assinaturas para se tornar num partido político.
O movimento é liderado por Rui Marques, o antigo-Alto Comissário para a Imigração e Diálogo Inter-Cultural, e quer ser olhado como uma proposta para que o país possa sair da crise.
O partido quer ser uma solução, «num tempo em que os portugueses e as portugueses estão marcados pela falta de esperança, pelo desânimo e pela paralisia», explica Rui Marques.
O antigo comissário é o único rosto conhecido, já que a aposta e no cidadão comum. «Não são figuras mediáticas, são cidadãos e cidadãs que deram um passo em frente pelo seu país», salienta o dirigente que diz que o novo partido não é de direita nem de esquerda, mas sim do centro.
Até ao Verão, Rui Marques conta reunir as 7500 assinaturas para fazer nascer o novo partido. Para isso aposta forte nas novas tecnologias como a internet para chegar aos eleitores.
A TSF tentou obter reacções das várias forças políticas mas até ao momento apenas o PS respondeu, salientando que primeiro é necessário que seja constituída a nova força política e depois conhecer as propostas do movimento para que se possa pronunciar.
TSF
Até ao Verão deverá nascer um novo partido que quer situar-se entre o PS e o PSD e já tem como primeiro objectivo entrar na corrida às europeias do próximo ano. O Movimento Esperança Portugal foi anunciado esta segunda-feira e quer reunir 7500 assinaturas para se tornar num partido político.
O movimento é liderado por Rui Marques, o antigo-Alto Comissário para a Imigração e Diálogo Inter-Cultural, e quer ser olhado como uma proposta para que o país possa sair da crise.
O partido quer ser uma solução, «num tempo em que os portugueses e as portugueses estão marcados pela falta de esperança, pelo desânimo e pela paralisia», explica Rui Marques.
O antigo comissário é o único rosto conhecido, já que a aposta e no cidadão comum. «Não são figuras mediáticas, são cidadãos e cidadãs que deram um passo em frente pelo seu país», salienta o dirigente que diz que o novo partido não é de direita nem de esquerda, mas sim do centro.
Até ao Verão, Rui Marques conta reunir as 7500 assinaturas para fazer nascer o novo partido. Para isso aposta forte nas novas tecnologias como a internet para chegar aos eleitores.
A TSF tentou obter reacções das várias forças políticas mas até ao momento apenas o PS respondeu, salientando que primeiro é necessário que seja constituída a nova força política e depois conhecer as propostas do movimento para que se possa pronunciar.
TSF
14 março 2008
Deadweight on velveteen
It's retained emptiness
It's not what it seems
Uncover the mystery
Tell everyone what you see
It's not what it seems
Vulgar when brought to light
Betray the image
There's nothing between the sheets
It's not what it seems
But deadweight on velveteen
Vulgar when brought to light
Vulgar the lie
Für Tinó...
1. Se tens um blog, net em casa e estás fora de Portugal, estão reunidos todos os elementos para nos começares a escrever. Até porque eu sei que andas na cabeça com umas coisas engraçadas para dizer.
2. Essa geração de que falas é uma desgraça. Nunca viu líderes competentes e vive convencida que as coisas são como são e nunca mudam. Desconhecem o que significa uma revolução e a diferença entre viver agora ou há 40 anos. E tudo isto apesar de terem mais anos de educação que os seus pais e um maior clima de estabilidade e riqueza. O problema está na queda do nível cultural da população que, independentemente dos anos que passa em estabelecimentos de educação, pouco ou nada parece evoluir.
3. Se de facto existir pelo menos uma percentagem de pessoas qualificadas e com vontade de alterar o rumo que o país parece seguir, a esperança reside num qualquer factor de união, capaz de juntar todas elas num movimento com disposição de mudar o status quo. Para que isso aconteça só uma de duas coisas se podem verificar: ou as elites da nossa geração se apercebem do papel que têm de desempenhar e, consoante a sua própria ideologia (não confundir com identificação partidária), se começam a integrar nos corpos políticos com o objectivo de, no futuro, assumirem de forma altruísta o poder; ou surge um movimento capaz de aglutinar essa massa ideologicamente heterogénea de pessoas sob a ideia comum de virar o país ao contrário, opondo-se às regras do jogo que me parecem viciadas.
4. O problema reside na aparente impossibilidade de acesso ao mundo político. A ideia que parece ser comum entre todos os jovens da nossa geração com que tenho falado é a necessidade de limpar da política quem lá está agora. Esperar pelo envelhecimento e desaparecimento da classe política actual não vai resultar, principalmente porque os sucessores são escolhidos (e moldados) à imagem dos políticos do momento. Tem que se quebrar rapidamente esse ciclo (ou círculo, não sei) vicioso.
5. Espero resposta, de preferência através do teu blog a ressuscitar.
2. Essa geração de que falas é uma desgraça. Nunca viu líderes competentes e vive convencida que as coisas são como são e nunca mudam. Desconhecem o que significa uma revolução e a diferença entre viver agora ou há 40 anos. E tudo isto apesar de terem mais anos de educação que os seus pais e um maior clima de estabilidade e riqueza. O problema está na queda do nível cultural da população que, independentemente dos anos que passa em estabelecimentos de educação, pouco ou nada parece evoluir.
3. Se de facto existir pelo menos uma percentagem de pessoas qualificadas e com vontade de alterar o rumo que o país parece seguir, a esperança reside num qualquer factor de união, capaz de juntar todas elas num movimento com disposição de mudar o status quo. Para que isso aconteça só uma de duas coisas se podem verificar: ou as elites da nossa geração se apercebem do papel que têm de desempenhar e, consoante a sua própria ideologia (não confundir com identificação partidária), se começam a integrar nos corpos políticos com o objectivo de, no futuro, assumirem de forma altruísta o poder; ou surge um movimento capaz de aglutinar essa massa ideologicamente heterogénea de pessoas sob a ideia comum de virar o país ao contrário, opondo-se às regras do jogo que me parecem viciadas.
4. O problema reside na aparente impossibilidade de acesso ao mundo político. A ideia que parece ser comum entre todos os jovens da nossa geração com que tenho falado é a necessidade de limpar da política quem lá está agora. Esperar pelo envelhecimento e desaparecimento da classe política actual não vai resultar, principalmente porque os sucessores são escolhidos (e moldados) à imagem dos políticos do momento. Tem que se quebrar rapidamente esse ciclo (ou círculo, não sei) vicioso.
5. Espero resposta, de preferência através do teu blog a ressuscitar.
10 março 2008
Videos da Komissão
No rescaldo de mais um Grandioso Fim-de-Semana Cultural, ficam aqui os vídeos que trouxeram a Komissão para um patamar tecnológico mais elevado.
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