24 outubro 2009

O què?


Ricos querem pagar mais impostos

Grupo de alemães lança petição para que governo taxe os mais endinheirados

Por: Redacção /JF  |  23-10-2009  15: 56
Dinheiro
A Alemanha pode conseguir mais 100 mil milhões de euros com impostos sobre os mais ricos. Um grupo de alemães endinheirados lançou uma petição a pedir ao governo para que lance mais impostos sobre os mais ricos.
Segundo a BBC, o grupo considera que tem mais dinheiro do que precisa, e esse extra pode financiar a economia e as ajudas sociais para que a economia recupere.
O país pode angariar cerca de 100 mil milhões de euros se os mais ricos pagarem mais 5% durante dois anos.
A petição tem 44 assinaturas, e irá ser apresentada a Angela Merkel, recentemente reeleita chanceler.
Este conjunto de pessoas considera que a crise está a levar o país para um caminho de desemprego, pobreza e desigualdades sociais. «A saída da crise deve ser feita através de um investimento massivo na ecologia, educação e justiça social», pode ler-se na petição.
Aqueles que fizeram fortuna devem contribuir mais para aliviar o país da crise, escrevem ainda os peticionários.
O homem por trás deste documento, Dieter Lehmkuhl, disse ao «Berlin Tagesspiegel» que existem na Alemanha cerca de 2,2 milhões de pessoas com uma fortuna avaliada em mais de 500 mil euros.
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A partir de 1 de Janeiro
Merkel anuncia redução de impostos na Alemanha
2009/10/24 15:09

Aposta passa por ajudar famílias e empresas a vencer a crise
A Alemanha vai baixar os impostos a partir de 1 Janeiro de 2010 para ajudar as famílias e empresas, anunciou este sábado a chanceler Angela Merkel.
Durante a apresentação do programa do novo Governo - que toma posse na próxima quarta-feira - Merkel garantiu que «vai reduzir os impostos sobre as famílias, reformar o imposto para as empresas e o imposto sobre a herança».

Numa conferência de imprensa conjunta com o líder dos liberais, Guido Westerwelle, o próximo ministro dos Negócios Estrangeiros, a responsável frisou que «a ideia é aliviar o cidadão e protegê-lo contra as consequências da crise».

A aposta passa por vencer a recessão e o desemprego. Além disso, o novo executivo vai ainda promulgar uma nova Lei, este ano, para antecipar o crescimento da economia. Para tal, prevê um aumento do abono de família, uma alteração dos impostos e uma redução da burocracia.

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